Literatura
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
oxitona paroxitona proparoxitona
Essa é fácil, mas muita gente se esquece ou se confunde.
OXÍTONA, PAROXÍTONA e PROPAROXÍTONA são as três classificações possíveis para a palavra quanto à posição da sílaba tônica (Na verdade são quatro, mas essa quarta é extremamente rara, então não vamos tratar dela aqui).
Em primeiro lugar, o que é sílaba? Segundo o wikipédia, "é o conjunto de um ou mais sons pronunciados numa única emissão de voz". Exemplo: BRA-SIL -> duas emissões de voz, então, duas sílabas.
Para facilitar a classificação da sílaba quanto à sílaba tônica (mais forte), vamos contar as sílabas de trás para frente.
Assim, na palavra Brasil a sílaba pronunciada com mais força é "sil", ou seja, a primeira de trás para frente.
Vamos às classificações:
OXÍTONA: quando a sílaba mais forte da palavra é a primeira (de trás para frente). Ex: POR-TU-GUÊS -> a sílaba mais forte é "GUÊS", ou seja, a primeira de trás para frente.
PAROXÍTONA: é quando a sílaba mais forte da palavra é a segunda de trás para frente. Ex: IN-CON-SIS-TEN-TE -> a sílaba mais forte é "TEN", ou seja, a segunda de trás para frente.
PROPAROXÍTONA: é quando a sílaba mais forte da palavra é a terceira (de trás para frente). Ex: PA-RA-LE-LE-PÍ-PE-DO -> a sílaba pronunciada com mais força e "PÍ", ou seja, a terceira de trás para frente.
OXÍTONA, PAROXÍTONA e PROPAROXÍTONA são as três classificações possíveis para a palavra quanto à posição da sílaba tônica (Na verdade são quatro, mas essa quarta é extremamente rara, então não vamos tratar dela aqui).
Em primeiro lugar, o que é sílaba? Segundo o wikipédia, "é o conjunto de um ou mais sons pronunciados numa única emissão de voz". Exemplo: BRA-SIL -> duas emissões de voz, então, duas sílabas.
Para facilitar a classificação da sílaba quanto à sílaba tônica (mais forte), vamos contar as sílabas de trás para frente.
Assim, na palavra Brasil a sílaba pronunciada com mais força é "sil", ou seja, a primeira de trás para frente.
Vamos às classificações:
OXÍTONA: quando a sílaba mais forte da palavra é a primeira (de trás para frente). Ex: POR-TU-GUÊS -> a sílaba mais forte é "GUÊS", ou seja, a primeira de trás para frente.
PAROXÍTONA: é quando a sílaba mais forte da palavra é a segunda de trás para frente. Ex: IN-CON-SIS-TEN-TE -> a sílaba mais forte é "TEN", ou seja, a segunda de trás para frente.
PROPAROXÍTONA: é quando a sílaba mais forte da palavra é a terceira (de trás para frente). Ex: PA-RA-LE-LE-PÍ-PE-DO -> a sílaba pronunciada com mais força e "PÍ", ou seja, a terceira de trás para frente.
literatura
Literatura pode ser definida como a arte de criar e recriar textos, de compor ou estudar escritos artísticos; o exercício da eloquência e da poesia; o conjunto de produções literárias de um país ou de uma época; a carreira das letras.
A palavra Literatura vem do latim "litteris" que significa "Letras", e possivelmente uma tradução do grego "grammatikee". Em latim, literatura significa uma instrução ou um conjunto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem, e se relaciona com as artes da gramática, da retórica e da poética. Por extensão, se refere especificamente à arte ou ofício de escrever de forma artística. O termo Literatura também é usado como referência a um corpo ou um conjunto escolhido de textos como, por exemplo, a literatura médica, a literatura inglesa, literatura portuguesa, etc.
A palavra Literatura vem do latim "litteris" que significa "Letras", e possivelmente uma tradução do grego "grammatikee". Em latim, literatura significa uma instrução ou um conjunto de saberes ou habilidades de escrever e ler bem, e se relaciona com as artes da gramática, da retórica e da poética. Por extensão, se refere especificamente à arte ou ofício de escrever de forma artística. O termo Literatura também é usado como referência a um corpo ou um conjunto escolhido de textos como, por exemplo, a literatura médica, a literatura inglesa, literatura portuguesa, etc.
generos literarios
Gênero literário (mais amplamente conhecido como gêneros literários) é geralmente dividido, desde a Antigüidade, em três grupos: narrativo ou épico, lírico e dramático. Essa divisão partiu dos filósofos da Grécia antiga, Platão e Aristóteles, quando iniciaram estudos para o questionamento daquilo que representaria o literário e como essa representação seria produzida.[1] Essas três classificações básicas fixadas pela tradição englobam inúmeras categorias menores, comumente denominadas subgêneros.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Sextilha
É a mais conhecida. Estrofe ou estância de seis versos. Estrofe de seis versos de sete sílabas, com o segundo, o quarto e o sexto rimados; verso de seis pés, colcheia, repente. Estilo muito usado nas cantorias, onde os cantadores fazem alusão a qualquer tema ou evento e usando o ritmo de baião. Exemplo:
- Quem inventou esse "S"
- Com que se escreve saudade
- Foi o mesmo que inventou
- O "F" da falsidade
- E o mesmo que fez o "I"
- Da minha infelicidade
PRA AULA DE PORTUGUES
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
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